(Coquin)
És elegante bailarina
que seduz meu olhar,
flutuando sob o ritmo
compassado da música…
Inebrias-me nesses
movimentos sensuais
desse esbelto corpo…
Em passos ou saltos
cadenciados elevas a
subtileza ao esplendor…
Delicadeza ilimitada
na penetrante ópera,
exaltando ao apogeu
a libido do espectador…
(Coquinne)
Esgotam-se palavras...
No perpetuar...da emboscada
...do teu corpo
…dos teus lábios
(sabor amora silvestre)
Prendes-me no pensamento
...matizado amplexo
...na rota do desejo
Hipnotizas-me no teu fervor
Fazes-me refém do teu bailado
...nos acordes dos sentidos
Bebes o veneno...
...que te ofereço nos meus lábios
Embriagamo-nos no silêncio dos amantes
...no vendaval de espasmos
Elevam-se pedaços de alma... em mil centelhas
Voltejamos arrebatados...fundidos
Corpos dilacerados...no apogeu
...visíveis e indivisíveis
"A alegria que se tem em pensar e aprender faz-nos pensar e aprender ainda mais."
ResponderEliminar(Aristóteles)
...e eu tenho aprendido bastante!!
Quanto ao poema...é um bailado interpretado por duas harpas eloquentes. Bjs e abraços.
Vocês combinam mesmo bem na escrita...adorei
ResponderEliminarbjs
Breizh