Intermitentes sentires que nos alimentam
nocturnas brumas desfolhadas vezes sem conta
entregamo-nos no consolo da espera
procuramo-nos nas palavras amarrotadas
que o tempo teima em apagar
amarelecidas a cada dia
entre versos e riscos banho-me em promessas
rendo-me à inércia das tuas ausências
Trago ávida cada madrugada
rasgo-me no limbo das memórias
pintamos medos, com tonalidades incandescentes
somos compassos ritmados pelo beijo
acorrentamo-nos ás horas com raios de luz
obstinados acorrentamo-nos no mesmo corpo
…na mesma alma
…na mesma alma
Je ' Aime passionement Coquin
P.S...Acaba de vez com esta ausência, esta inércia insuportável :)
P.S...Acaba de vez com esta ausência, esta inércia insuportável :)
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